VEJAM A TABELA DE MORTALIDADE DO IBGE!
SIGAM O LINK:
ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Completas_de_Mortalidade/Tabuas_Completas_de_Mortalidade_2012/pdf/ambos_pdf.pdf
LÍLIAN BESSA
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Tábua Completa de Mortalidade - ambos os sexos - construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
A QUEM INTERESSAR !
Subchefia para Assuntos Jurídicos
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Atribui competência e fixa a periodicidade para a publicação da tábua completa de mortalidade de que trata o § 8o do art. 29 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, com a redação dada pela Lei no 9.876, de 26 de novembro de 1999.
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e de acordo com o § 8o do art. 29 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, com a redação dada pela Lei no 9.876, de 26 de novembro de 1999,
D E C R E T A :
Art. 1o Para efeito do disposto no § 7o do art. 29 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, com a redação dada pela Lei no 9.876, de 26 de novembro de 1999, a expectativa de sobrevida do segurado na idade da aposentadoria será obtida a partir da tábua completa de mortalidade para o total da população brasileira, construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos.Art. 2o Compete ao IBGE publicar, anualmente, até o dia primeiro de dezembro, no Diário Oficial da União, a tábua completa de mortalidade para o total da população brasileira referente ao ano anterior.Parágrafo único. Até quinze dias após a publicação deste Decreto, o IBGE deverá publicar a tábua completa de mortalidade referente ao ano de 1998.Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 29 de novembro de 1999; 178o da Independência e 111o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Waldeck Ornelas
Martus Tavares
POUCO IMPORTA: SE VOCÊ CONTRIBUI PARA O INSS (RGPS) OU SE É SERVIDOR FEDERAL (RPPS)
POUCO IMPORTA: SE VOCÊ CONTRIBUI PARA O INSS (RGPS) OU SE É SERVIDOR FEDERAL (RPPS)
AS PENSÕES A SEREM PAGAS AOS COMPANHEIROS/CÔNJUGES TERÃO AS SEGUINTES DURAÇÃO:
AS PENSÕES A SEREM PAGAS AOS COMPANHEIROS/CÔNJUGES TERÃO AS SEGUINTES DURAÇÃO:
SE BEM QUE VOCÊ NÃO ESTARÁ VIVO PARA SE PREOCUPAR !
Expectativa de sobrevida à idade x do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos (E(x))
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Duração do benefício de pensão por morte (em anos)
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55 < E(x)
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3
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50 < E(x) ≤ 55
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6
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45 < E(x) ≤ 50
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9
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40 < E(x) ≤ 45
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12
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35 < E(x) ≤ 40
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15
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E(x) ≤ 35
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vitalícia
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CONCURSO FEDERAIS: ALTERAÇÃO DA LEI Nº 8112/90
CAROS LEITORES E ALUNOS,
SEGUEM AS ALTERAÇÕES DA LEI Nº 8.112/90:
PROF. LÍLIAN BESSA
SEGUEM AS ALTERAÇÕES DA LEI Nº 8.112/90:
Vigência |
Altera as Leis no 8.213, de 24 de julho de 1991, n
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[..]
Art. 3º A Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 215. Por morte do servidor, os dependentes, nas hipóteses legais, fazem jus à pensão a partir da data do óbito, observado o limite estabelecido no inciso XI do caput art. 37 da Constituição e no art. 2º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004.Parágrafo único. A concessão do benefício de que trata o caput estará sujeita à carência de vinte e quatro contribuições mensais, ressalvada a morte por acidente do trabalho, doença profissional ou do trabalho.” (NR)“Art. 217. ......................................................................I - o cônjuge;II - o cônjuge divorciado, separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida judicialmente;III - o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;IV - os filhos até vinte e um anos de idade, ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez;V - a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor; eVI - o irmão, até vinte e um anos de idade, ou o inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, enquanto durar a invalidez ou a deficiência que estabeleça a dependência econômica do servidor;§ 1o A concessão de pensão aos beneficiários de que tratam os incisos I a IV do caput exclui os beneficiários referidos nos incisos V e VI.§ 2ºA concessão de pensão aos beneficiários de que trata o inciso V do caput exclui os beneficiários referidos no inciso VI.§ 3o Nas hipóteses dos incisos I a III do caput:I - o tempo de duração da pensão por morte será calculado de acordo com a expectativa de sobrevida do beneficiário na data do óbito do servidor ou aposentado, conforme tabela abaixo:
Expectativa de sobrevida à idade x do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos (E(x))
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Duração do benefício de pensão por morte (em anos)
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55 < E(x)
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3
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50 < E(x) ≤ 55
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6
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45 < E(x) ≤ 50
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9
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40 < E(x) ≤ 45
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12
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35 < E(x) ≤ 40
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15
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E(x) ≤ 35
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vitalícia
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II - o cônjuge, companheiro ou companheira não terá direito ao benefício da pensão por morte se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data do óbito do instituidor do benefício, salvo nos casos em que:a) o óbito do segurado seja decorrente de acidente posterior ao casamento ou início da união estável; oub) o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito, observado o disposto no parágrafo único do art. 222.III - o cônjuge, o companheiro ou a companheira quando considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial, por doença ou acidente ocorrido entre o casamento ou início da união estável e a cessação do pagamento do benefício, terá direito à pensão por morte vitalícia, observado o disposto no parágrafo único do art. 222. (NR)§ 4o Para efeito do disposto no inciso I do § 3º, a expectativa de sobrevida será obtida a partir da Tábua Completa de Mortalidade – ambos os sexos - construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, vigente no momento do óbito do servidor ou aposentado.§ 5ºO enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento.” (NR)“Art. 218. Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão o seu valor será distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.” (NR)“Art. 222. Acarreta perda da qualidade de beneficiário:.............................................................................................IV - o atingimento da idade de vinte e um anos pelo filho ou irmão, observado o disposto no § 5ºdo art. 217;VI - a renúncia expressa; e.............................................................................................VII - o decurso do prazo de recebimento de pensão dos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217.Parágrafo único. A critério da Administração, o beneficiário de pensão motivada por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento para avaliação das condições que ensejaram a concessão do benefício.” (NR)“Art. 223. Por morte ou perda da qualidade de beneficiário, a respectiva cota reverterá para os cobeneficiários.” (NR)“Art. 225. Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de pensão deixada por mais de um cônjuge, companheiro ou companheira, e de mais de duas pensões.”(NR)
PROF. LÍLIAN BESSA
INSS e UFRJ CONCURSOS: ALTERAÇÕES DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014-MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664
Caros alunos e leitores,
Segem as alterações sofridas nas Lei nºs 8.213/91, 10.876/04 e a Lei nº 8.112/90, sobre temas relevantes para o Concursos Federais, em especial: do INSS e da UFRJ.
Leia com atenção os novos dispositivos, sempre lembrando que por ser tratar de MEDIDA PROVISÓRIA (nº 664/2014), terá seu prazo máximo de vigência de 120 dias, devendo ser levada a votação pelo Poder Legislativo.
Ou seja, poderá ou não sofrer alterações.
Segem as alterações sofridas nas Lei nºs 8.213/91, 10.876/04 e a Lei nº 8.112/90, sobre temas relevantes para o Concursos Federais, em especial: do INSS e da UFRJ.
Leia com atenção os novos dispositivos, sempre lembrando que por ser tratar de MEDIDA PROVISÓRIA (nº 664/2014), terá seu prazo máximo de vigência de 120 dias, devendo ser levada a votação pelo Poder Legislativo.
Ou seja, poderá ou não sofrer alterações.
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Comece 2015 estudando1
Prof. Lílian Bessa
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